"A felicidade só é real quando compartilhada" (Christopher McCandless - Filme: Into the Wild)

sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz 2012


Eu acho que sempre gostei do Reveillon pelos mesmos motivos que eu gosto da Segunda-Feira. De forma bem clara, pela sensação de RENOVAÇÃO que elas me passam. Da mesma maneira que na Segunda-Feira posso pensar em mudanças, coisas novas, fazer diferente; quando um novo ANO está começando eu consigo ir além e é como se essa sensação se multiplicasse pelas 48 semanas que vivi no ano anterior. Eu, como bom sagitariano que sou, transbordo de vontades, de planos, de sede de mudanças; e acho que funciona assim com todos. É praticamente palpável essas energias que se misturam, e é bom! Queria agradecer a todos que de alguma forma fizeram parte do meu ano, dos meus meses, das minhas semanas, dos meus dias, ou até mesmo de alguns momentos. Que esse sentimento de renovação se espalhe dentro de nós, e sobretudo que utilizemos para fazer o bem, para amadurecer, para ser feliz. FELIZ 2012! E espero que independente do que vai acontecer neste ano, eu esteja cada vez mais presente na vida das pessoas que gostam de mim de verdade e que sabem que é verdadeiramente recíproco. MUITA PAZ, LUZ E AMOR NOS NOSSOS CORAÇÕES! São os meus votos.

Obs: Esse texto da foto alguém postou no facebook a uns dias atrás e eu tinha reservado para outra ocasião, mas achei que significava muito do que eu queria passar pra vocês hoje! VAMOS VIVER! SE ENTREGAR, NOS PERMITIR!

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Fragmentos

"Você pode me ver do jeito que quiser
Eu não vou fazer esforço pra te contrariar
De tantas mil maneiras que eu posso ser
Estou certo que uma delas vai te agradar
Porque eu sou feito pro amor da cabeça aos pés"



Eu sou feito um pouco de mim e um pouco de você. Certamente se eu não tivesse vivido o que vivi e conhecido as pessoas que conheci, não seria o mesmo que sou hoje. Estou sempre pronto pra me reinventar, de fato acho que nosso objetivo principal aqui seja esse: aprender, amadurecer, crescer.

Acredito na essência que faz parte de cada um. Mas os sentimentos, o amor, é que são a essência viva da alma. E é isso que carrego sempre comigo, não superficialmente nas lembranças, mas no meu ser. Levo parte de cada sorriso, de cada abraço, de cada amizade, de cada beijo, de cada loucura, de cada noite divertida, de cada decepção, de cada lágrima, de cada conselho, de cada carinho, de cada amor. Se você de alguma maneira fez/faz parte da minha vida e me permitiu aprender com você, com certeza você faz parte de mim, e sempre fará. Aprendizado nunca é descartável. 

Tenho me esforçado para viver com o que me faz bem, com o que me eleva, com o que me impulsiona, com o que pode ser verdadeiramente sentido. Tenho evitado o que me freia, o que me torna estático, o que me deixa refém e acomodado.

A minha parte de mim é alimentada de sonhos, cada vez mais maduros. O que antes não passava de deslumbramento, de contos de fadas, começa agora a tomar forma, a ficar mais claro, a ganhar foco. Às vezes temos que abrir mão de coisas muito importantes para nós, sairmos da nossa zona de conforto, pra ir além. IR ALÉM, é isso que eu sempre quero. A rotina não me atrai, o cômodo não me inspira, o comum não me atiça. Sinceramente, não nasci pro normal. 

Já fui de me incomodar com a forma que seria visto por outros. Pra falar verdade, hoje em dia eu estou pouco me lixando. 

Já fui de inventar amores. Pra falar verdade, hoje eu quero é que o amor me reinvente.

Já fui de ficar parado na balada com vergonha de dançar. Pra falar verdade, hoje eu quero mais é subir no queijo e dançar.

Já fui de guardar mágoas e ressentimentos bobos. Pra falar verdade, hoje eu quero tudo isso bem longe de mim. 

Já fui inconsolável com perdas. Pra falar verdade, hoje sei que o que era pra ser nosso, vai estar sempre dentro de nós.

Eu quero é isso pra mim, a simplicidade, o descomplicado. As coisas mais belas na vida são rudimentares. Não tenho mais tempo para desatar nós. Uma trilha clara e de alegrias me espera pela frente! Obrigado à vocês. Fragmentos de mim.


terça-feira, 2 de agosto de 2011

O primeiro passo

Esses dias eu estive pensando como somos feitos de fases durante a vida. Quando nascemos já somos impostos a passar por várias delas. De bebê engatinhamos para criança, brincando de ser criança nos tornamos adolescentes e com rebeldia viramos adultos, responsáveis, e assim por diante. Eu vou me conter em falar apenas desta última fase, que pra mim é formada por vários ciclos, que não deixam de ser fases.

Se eu falar que eu tenho 23 anos todos já vão me entitular de adulto e responsável pelos meus atos, é, sou mesmo. Mas acontece que todo adulto mortal passa por etapas diferentes na mesma fase assim denominada. Se eu pudesse dividiria ela em mais umas cinco pelo menos. Adulto nível I: Onde você acha que já é adulto por ter 18 anos. Adulto nível II:  Você descobriu que é adulto e quer aproveitar a vida porque seus pais não mandam mais em você. Adulto nível III: Você aproveita a vida, mesmo vendo que seus pais ainda têm poder sobre você. Adulto nível IV: Você cansa de aproveitar a vida da maneira que você achava que era pra aproveitar e pensa em encontrar outras maneiras de ser feliz. Adulto nível V: Você descobre novas maneiras de aproveitar a vida e/ou continua eternamente nos níveis anteriores.

Eu não passei por todas elas ainda, mas acho que estou no tempo que tem de ser. Eu diria que estou na fase IV, e com ela sempre trago o instinto de renovação pulsando. Já me conheço bem, já conheço as coisas que me fazem feliz, já sei das responsabilidades que trago comigo e já sei o que eu não quero pra mim. Ai eu me pergunto: O que falta pra ser feliz e maduro o suficiente pra aproveitar a vida da maneira certa? Sempre que penso nisso, a primeira coisa que me vem a cabeça é a palavra RENOVAÇÃO. 



Renovar pra mim é traçar corretamente o caminho que você quer seguir, sem mais desvios. Renovar pra mim é ter coragem pra vislumbrar novos horizontes, tendo orgulho do que você fez quando olha pra trás. Renovar pra mim é viver um futuro melhor, sem abandonar as coisas boas do presente. Renovar pra mim é poder carregar um passado limpo, sem páginas amassadas ou mal acabadas. Mas a vida e as pessoas nem sempre nos dão esta oportunidade. Então, talvez tenhamos que aprender a carregar um pouco das nossas dúvidas e erros amargos, ou talvez eles foram necessários somente para nossa construção.

Acho que o primeiro passo pra renovação é enxergar a necessidade de se renovar. Eu me sinto pronto pra isso, seja como for, aonde for e quando for, me sinto preparado e com sede de renovação. Quero achar minha maneira de ser feliz e tenho certeza que terei muitas pessoas torcendo por isso, são estas que vão continuar enxergando a mesma essência que sempre construiu nossas relações. Eu quero voar, eu estou pronto para voar.

"Eu conheço a imensidão do céu. Pássaro que sou, mergulharei de vez. Uma vez ou três... Amanheceu é hora de voar."
(Pássaros - Claudia Leitte)

sábado, 9 de julho de 2011

O magnetismo irônico



Eu achava que o magnetismo se tratava apenas de fenômenos naturais relacionados à atração ou repulsão de materiais. Só fui descobrir que ele ia muito além disso quando observei e me deparei com o tal atuando sobre mim.

Eu tenho períodos onde os 'pólos' estão mais carregados. São nestes períodos que consigo atrair um pouco de tudo. Gente doida na rua parece destinada a expressar um pouco de sua insanidade comigo, mal olhado é tão comum quanto buteco em BH, mas são nesses momentos que consigo romper um pouco da barreira freadora da vida. Me permito conhecer pessoas que venham compartilhar momentos, papos, felicidade e, às vezes, até me aventuro a ir além dos contatos receosos; apresento o meu mundo. E quando isso é possível, é praticamente certeiro. Como tenho sorte de anexar capítulos e personagens incríveis à minha história.

Em contrapartida, tem épocas que meus 'pólos' se anulam e se neutralizam. São nestas horas que nada acontece e só me restam pensamentos, reflexões, saudades, lembranças e aceitações. Sinto falta do perfume que eu já não sei mais qual, do abraço que me faz seguro e protegido, de um olhar pra me guiar e de um sorriso pra me motivar. Me vêm lembranças de quando o que mais importava era a diversão, a liberdade adquirida e as aventuras vividas. Penso nos pensamentos, nos momentos, nos tormentos. E ainda consigo aceitar as desculpas, as condições e a falta de noção.

Por fim, tenho os momentos em que as 'cargas' estão dispostas de forma a repelir. Hoje em dia é o que eu mais tenho vivido. Me tornei prisioneiro das 'cargas' repulsoras. Como ironia do destino, o centauro com sede de renovação às vezes se perfura com a sua própria flecha. Me tranquei dentro do universo do receio e me arrasto no caminho que consigo ver à frente. Falta coragem para sair do rotineiro, do comum, da minha zona de conforto. Tenho preguiça de coisas mesquinhas, ou será que fui eu que fiquei? "Fechado" é o meu sobrenome. Os dias parecem iguais e já chego a me constranger com as inoportunas "O que você conta de novo? Quais as novidades?". Não conto nada de novo malditas!

Alguém sabe a fórmula pra expulsar este magnetismo irônico e mandá-lo de volta pras coisas materiais? A vida não pode se prender às suas forças, é preciso se libertar e flutuar; flutuar sem oscilações em sentimentos reais.


"Assim como uma bela rosa, mas com um magnetismo traiçoeiro, que não se compara com simples resquícios
materiais, sim, era normal, mas a mais bela de todas. Era o ápice oculto e glorioso dos pássaros, depois de admirar suas 
pétalas, simplesmente o encanto era lançado, hipnotizando e martirizando-os, fazendo com que lutassem incessantemente pelo gozo da felicidade."
(C.Ventrone)

segunda-feira, 13 de junho de 2011

A roda viva da vida

"Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu..."
(Chico Buarque - Roda viva)

Peço licenças ao grande Chico para falar um pouco sobre o que ele já tinha pensado em 1967. O mundo é realmente uma roda viva. Já parou pra contar quantas pessoas passam ao seu lado durante um dia? Muitas dessas pessoas talvez nunca mais chegarão tão perto de você.

É estranho tentar refletir o dinamismo da vida. Dá uma sensação de impotência, de fragilidade.  As coisas realmente vão acontecendo de forma tão robotizada que o nosso campo de visão durante o dia é somente o que nos convém, o que nos é de praxe. Até as coisas mais simples e fundamentais passam despercebidas.

E não são somente coisas e pessoas que vão e vêm a todo momento. Os sentimentos do ser humano são verdadeiros turbilhões. Num único dia somos capazes de saciar todas as extremidades da lucidez humanal. Vamos da felicidade plena à tristeza inabalável, da tranquilidade serena ao desespero inquebrantável, da sensatez à insanidade. Que bom que podemos exercitar tantos sentimentos. Estranho seria se fôssemos invariáveis, constantes. Assim, seríamos chamados de equação matemática.

A nossa inconstância é praticamente fundamental para aprendermos a conviver com todos os extremos de natureza humana. Quem nunca passou horas abraçado ou fazendo carinho num cachorro, não sabe o que é carência. Quem nunca apagou a luz do quarto e correu pra cama, não sabe o que é ter medo de ser pego pelo monstro. Basicamente somos assim, se não vivemos, não sabemos como é. Logo, não podemos refletir, absorver e até mesmo julgar cada sensação.


Que tal tentarmos exercitar além do nosso ego? Ampliarmos o nosso campo de visão e enxergar muito além do que as pessoas aparentam ser. Entender ao invés de julgar. Acolher ao invés de repudiar. É necessário para não parecer que pagamos um preço caro por sermos quem somos. A roda viva precisa desse combustível. É o que falta para cada rodopio fazer sentido.   

segunda-feira, 6 de junho de 2011

O perfil certo da pessoa errada. E vice-versa.

Será que vale a pena? Será que vai dar certo? Tenho certeza que alguma vez na vida você já se deparou com um desses questionamentos. Eu sempre acabo retirando-os do fundo do baú empoeirado no qual tentei guardá-los. Na verdade, não sou uma boa pessoa para relatar assuntos de cunho afetivo, porque a minha vida sentimental não é das movimentadas e muito menos prazerosa para se narrar. Vou me arriscar por acreditar que as relações pessoais que constroem uma vida. Aliás, são elas também que ficam. 

Cada pessoa tem consigo um preconceito gerado através de experiências agradáveis vividas anteriormente. Sabe aqueles momentos que eram esplendidamente perfeitos para você? Foram esses que te fizeram inconscientemente criar o maldito perfil certo da pessoa errada. Que te fazem acreditar que ser estranha e desajeitada é requisito fundamental na pessoa com quem vai se relacionar. Que ter a pele bem clara e os olhos bem redondos é o que vai fazer o seu ritmo cardíaco regular terminar em arritmia. Que ter medo de insetos e crustáceos é a coisa mais charmosa do mundo. E se não gostar da Claudia Leitte? Ih, pro fim da fila.

Você passa a ter a brilhante idéia de procurar em outras pessoas aquilo que você acredita ser o perfil certo. Equívoco. Você está tentando encontrar verdadeiramente aquilo que já viveu, e quando se depara com algo que fuja do padrão esperado é mais um tapa de luvas na cara. E tomara que seja dos bem fortes. Não, está longe de mim desejar agressividade na vida de alguém, mas tive que utilizar dessa metáfora para dizer que é necessário distinguirmos o quanto cada pessoa é única na nossa vida. Consequentemente, cada relacionamento que vier a ter um dia será diferente dos outros que já teve.

Eu passei um bom tempo inspirado por esse falso perfil errado da pessoa certa. Esse tipo de  burrice nem naquele baú empoeirado, do qual eu retirei as perguntas, pude guardar. Tive que antecipar as comemorações juninas e lançá-la imediatamente num balão de papel. Não me prenda por isso; foi necessário. 

Não acredito que a gente escolha capciosamente de quem vamos gostar, com quem vamos namorar e a pessoa que vamos querer dividir um pouco da nossa estupidez humana. Acho que vai muito além de escolha. Honestamente, nos primeiros contatos, consigo dizer se aquilo vale a pena pra mim e se pode dar certo. Tenho certeza que não é porque escolho. É questão de tato, cheiro, estilo, sintonia, atração, carma. Coisas que fazem as palavras ficarem tão pequenas a ponto de não conseguirem se expressar minuciosamente.

Se eu pudesse dar um conselho eu diria: Se desprenda do perfil certo, ele não existe. Ele é ilógico, irreal. Existe somente a pessoa certa (ou errada), que pode lhe fazer recriar novos "perfis certos" e dividir bons momentos contigo. Se permita. Viva. SINTA!

"É verdade que os relacionamentos são muito mais complicados do que as regras, 
mas as regras nunca vão lhe dar as respostas para as questões profundas do coração.
 E nunca irão amar você."
(A Cabana - William P. Young) 


sábado, 4 de junho de 2011

A felicidade compartilhada

Eu sempre fui um grande admirador da linguagem humana. Seja ela escrita, falada, sentida, subentendida, absorvida ou até mesmo rejeitada. Sou do tipo que ao ouvir uma música, as palavras e frases mais marcantes saltam da caixa de som, entram pelo meu canal auditivo, atravessam a membrana do tímpano e se aventuram muito além da bigorna, martelo e estribo. Sou do tipo que quando assiste a um filme, o que me faz recordá-lo não é o título, e sim aquele diálogo mais intenso ou o mais simples que pode falar muita coisa. Sou do tipo que muitas vezes concorda com a magnífica Martha Medeiros ao se dizer: "Tudo que você pensa e sofre, dentro de um abraço se dissolve". Sou do tipo que acredita que a linguagem humana ultrapassa o papel e a caneta, as sílabas e os fonemas e, nesse caso, o teclado e o monitor.

Portanto, não espero que os textos aqui publicados venham a ser vangloriados, estejam inexoravelmente escritos ou sirvam de inspiração na vida de alguém. A partir do momento que eu decidi sair do papel de leitor e ousei me colocar como interlocutor, a única coisa que eu espero é que caso leiam, consigam sentir e absorver o que a linguagem humana pode acrescentar a cada cabecinha pulsante.

Ousei me colocar como interlocutor. Foi isso que eu disse? Sim, foi isso. Mas ousadia na verdade eu tive ao colocar como título do blog uma das citações mais simples, curta e bela que já pude ouvir, depois ler, reler, pensar, interpretar e sentir. "A FELICIDADE SÓ É REAL QUANDO COMPARTILHADA".  Essa citação eu passei a conhecer quando assisti ao filme 'Into the Wild' (2007) ou traduzido para 'Na natureza selvagem' no Brasil. Que o filme é incrível basta vocês assistirem que descobrirão, mas o intuito agora é destacar a simplicidade e ao mesmo tempo a complexidade dessa frase que, como eu disse logo no início, me faz criar referências ao próprio filme.


Inicialmente, tenho que dizer que cabe à citação inúmeras interpretações e significados. O que eu vou colocar é simples e puramente o que eu consigo retirar dela e o que consegui enxergar além dela.

Logo quando lemos, fica estampado para qualquer um que a felicidade só é verdadeira quando dividimos com a família, com os amigos, com a namorada ou com alguém querido. Na verdade, não é somente isso. A felicidade pode ser compartilhada de várias formas e cada pessoa DEVE buscar a forma que te faz realmente feliz, MUITO FELIZ, digna de todos os verbetes encontrados no dicionário para a palavra felicidade (s.f. Estado de perfeita satisfação íntima; ventura. / Beatitude; contentamento, grande alegria, euforia, grande satisfação.). Não importa se é um empresário bem sucedido ou um artesão que trabalha na rua, o que importa é ser capaz de compartilhar a felicidade. Você pode seguir os passos simples da frase e dividir sua felicidade com as pessoas que são importantes e te fazem bem. Mas também pode ser extremamente feliz e realizado com um estilo de vida onde compartilhe a felicidade com a natureza, com o mundo, com seu animal de estimação, com você mesmo ou com a porta do seu guarda-roupas (por que não?). O importante é se sentir mais do que repleto; digo compartilhado. Dai pra frente meu amigo, você vai saber o que é uma felicidade real. E é isso que eu quero. E é disso que eu preciso.

"Mais que amor, dinheiro, fé, fama, justiça, 
dê-me verdade." [Christopher McCandless]